domingo, 26 de outubro de 2008

Universidade Federal da Bahia
Faculdade de Educação
Curso de Licenciatura em Pedagogia
Ensino fundamental/ Séries iniciais
Ciclo Um-2008.2
Atividade: 2125
Professora: Roseli e Paula
Cursista: Alaíde e Daniela



Resumo



O embate entre defensores da escola pública e privatistas na educação brasileira


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A formação educacional no Brasil ocorreu com a chegada dos jesuítas instruindo as pessoas com base na doutrina religiosa católica. Propondo que fossem divididos por sexos e a responsabilidade seria da família com a educação de seus filhos.
Houve um manifesto dos pioneiros da educação nova, propondo novas bases pedagógicas e a reformulação da política educacional; mas a constituição de 1934 envolveu apenas partes dessas idéias vendo o que seria mais relevante ao estado a respeito da educação pública, instituiu-se o ensino primário obrigatório e gratuito, criou o concurso público para o magistério, estabeleceu ao estado o poder de fiscalizar e regular as escolas públicas e privadas fixando um valor mínimo para a educação.
Com esta constituição tornou-se obrigatória o ensino religioso. Proporcionando que os católicos não saíssem de cena contrariando o principio liberal, as escolas privatistas foram reconhecidas e mantidas pelas famílias ricas, que não durou muito tempo para ser dever do estado mantê-las com recursos financeiros públicos. Com a carta constitucional de 1937 em vez de consolidar e unificar o ensino público gratuito como tarefa do estado, o ensino foi separado em dois lados, os ricos estudassem em escolas privadas e os pobres a condição de usufruir do ensino profissionalizante nas escolas públicas .
Com as leis orgânicas decretadas em 1942 e 1946 desenvolveram-se projetos de ações particulares no ensino profissionalizantes preparando melhor a mão-de-obra em uma fase de crescimento das industrias brasileiras e comércios brasileiros em vista da limitação de produtos vindos de outros países no período da segunda guerra mundial. O senai, o senac duas instituições organizadas pelas industrias e comércios tendo peso significativos no ensino profissional oferecido no país. Com o crescimento do atendimento público gratuito criado pela primeira LDB iniciou-se sua divulgação em 1948. No entanto a maioria das escolas particulares de ensino secundário ao “privilegiado”, pois os católicos defendiam que os pais optassem pela melhor educação para seus filhos, fazendo com que a maior parte da população brasileira não tivesse acesso á escolarização, impedindo assim a democratização da educação pública ao incorporar no texto legal a cooperação financeira para as escolas privatistas .
Contra a esta postura elitista os liberais apoiados por intelectuais estudantes e sindicalistas iniciaram campanhas, manifestações a favor das escolas públicas com resultados em 1959 com o manifesto dos educadores reivindicando que o peso dos recursos públicos fosse unicamente nas escolas públicas e a fiscalização estatal para as escolas privadas.
O crescimento das escolas privadas em especial ao ensino superior foi mais intensa apos ditadura militar em 1964.
Houve um confronto na constituição de 1988 entre escolas publicas e privatistas, eles não acreditavam no ensino público o tinham como ineficiente e fracassado. Destacando a escola privada como a melhor, tentando esconder o apoio prestado a essa rede como: Ajuda de custos e bolsas de estudos. O resultado desse ato causou o descompromisso do estado com a educação pública, complicou o salário dos professores e as condições de trabalho provocando greve e movimentações.
Muitas famílias tiveram muitos gastos para colocar seus filhos nas escolas particulares, por causa da aparência e da organização, achando que estariam oferecendo um ensino de melhor qualidade, no entanto esse ensino não se sustenta, porque não há escolas boas ou ruins, depende do professor e do aluno, pois a estrutura física não faz a diferença. Com os avanços que a rede pública ganhou, foi trazendo a maioria do alunado para si, conseguindo mudar o quadro.
Quebrando as forças privatitas, com a seletividade competitiva de qualidade. Com isso os pais perceberam que poderiam investir o dinheiro gasto com mensalidades em outras coisas e os filhos começaram a estudar nas escolas públicas mais freqüentemente.




Referências bibliográficas
Libãneo,José Carlos
Revista veja, editora abril, setembro 2008.
Editorial Barsa Planeta, Inc. Todos os direitos reservados.
ARANHA, Maria Lúcia de A. História da Educação. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1996.
Brasília, 20 de dezembro de 1996; 175º da Independência e 108º da República.FERNANDO HENRIQUE CARDOSOPaulo Renato Souza Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 23.12.1996
Demo,Pedro, 1994.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

UFBA - Universidade Federal da Bahia
FACED - Faculdade de Educação
CURSO – Licenciatura em Pedagogia
CUSSISTA – Alaides Nascimento Nunes Pereira
PROFESSORAS – Paula e Roseli
CICLO UM 2008.2

A flexibilidade na 9394/96, do direito á educação e o dever de educar.

Sabemos que o funcionamento da educação fundamental está assegurado em lei. A matricula no ensino médio vem aumentando significativamente, há uma procura grande por cursos de aperfeiçoamento profissional de qualificação em diversas áreas, as discussões sobre currículo, gestão escolar, formação de professores e outros temas extrapolam os círculos profissionais e passam a fazer parte da agenda nacional, da mídia das famílias.

De acordo com a lei 9394/96, assegura que o cidadão deve lutar pelos seus direitos e deveres, porque a sociedade exige que todos tenham uma educação de qualidade, o ensino fundamental obrigatório e gratuito, principalmente para aqueles que não tiveram oportunidade de estudar na idade própria, garantindo a obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio.

Para que haja mais conhecimento dessa lei, é preciso que as escolas realizem, seminário, fórum de debates, encontro com professores e alunos, para haver consciência de ambas as partes e se sintam responsáveis e seguros para correr atas de uma educação mais digna.

Embora a história tenha se aberto a abordagens alternativas, incorporando novos objetos, novos métodos e novos problemas a história da educação, tal como entendida pelos educadores, mudou muito pouco. Ainda hoje a maioria dos manuais de educação traz um modelo de história, ”visto de cima”, com ênfase nas idéias de educadores célebres do passado e das políticas públicas de educação.

O profissional de pedagogia não está preocupado com as práticas pedagógica do passado em si mas, pelo contrário, ele busca no passado subsídios para sua prática pedagógica no presente. Nesse sentido uma interpretação histórica, pode contribuir para que o educador repense suas idéias e práticas no presente, isso é o que mais importa.

Se fizermos um balanço geral da educação Brasileira, não há dúvidas de que vivemos em um momento privilegiado. A educação, que já foi tratada com descaso em épocas anteriores, hoje é assunto muito sério. O número de alunos matriculados na escola na faixa etária de 7 a 14 anos é bastante significativa e o analfabetismo, embora exista, é incomparavelmente menor em relação a décadas atrás.
Afirmar que o ensino melhorou não significa dizer que é perfeito. Aliás, está muito longe disso, se é verdade que hoje há vagas suficientes para atender praticamente todos os alunos em idade escolar, é verdade que a qualidade de ensino varia de escola para escola ou de região para região. Isso sem falar de questões polêmicas, como a implementação do sistema de cotas na Universidade pública ou os exames nacionais de avaliação das instituições de ensino.

domingo, 19 de outubro de 2008

Síntese

Lendo o livro de Paulo Freire,com a organização e apresentação de Marisa Lajolo gostei dessa parte e gostaria de compartilhar com todos.
A retomada da infância distante, buscando a compreensão do meu ato de "ler" o mundo particular em que me movia_ e até onde não sou traido pela memória_ , me é absolutamente significativa. Neste esforço a que me vou entregando, re-crio, e re-vivo, no texto que escrevo, a experiência vivida no momento em que ainda não lia a palavra. Me vejo então na casa mediana em que nasci, no Recife, rodeada de àrvores, algumas delas como se fosse gente, tal a intimidade entre nós _à sua sombra brincava e em seus galhos mais dóceis à minha altura eu me experimentava em riscos menores que me preparavam para riscos e aventuras maiores.
A velha casa, seus quartos, seu corredor, seu sótão, seu terraço _ o sítio das avencas de minha mãe_, o quintal amplo em que se achava, tudo isso foi o meu primeiro mundo. nele engatinhei, balbuciei, me pus de pé, andei, falei. Na verdade, aquele mundo especial se dava a mim como o mundo de minha atividade perceptiva, por isso mesmo como o mundo de minhas primeiras leituras.Os "texto", as "palavras", as"letras" daquele contexto_em cuja percepção me experimentava e, quanto mais o fazia, mais aumentava a capacidade de perceber_se encarnavam numa série de coisas, de objetos, de sinais, cuja compreensão eu ia apreendendo no meu trato com eles nas minhas relações com meus irmãos mais velhos e com meus pais.

UFBA – Universidade Federal da Bahia

UFBA – Universidade Federal da Bahia
FACED – Faculdade de Educação
CURSO – Licenciatura em pedagogia
CICLO UM – 2008. 2
PROFESSORA – Inês Carvalho
CURSISTA – Alaides Nascimento Nunes Pereira

Linha do tempo

Diante de tudo que vivi e de tudo que passei ficaram algumas lembranças guardadas em minhas memórias, tive uma infância humilde e muito sofrida. A cada novo passo da minha vida, estou sempre relembrando de tudo que já passei e o que já conquistei.
Minha história começa num contexto de separação entre meus pais. Sou a quinta filha dessa união que durou apenas dez anos.
Ao completar meu primeiro ano de vida em 1973, minha mãe começou a enfrentar muitas dificuldades; falta de alimentos e falta de apoio do meu pai, e com isso ela percebeu que não dava para continuar em Olho d`água município de Ibipeba estado da Bahia, lugar que nasci e decidiu mudar para Itapicuru município de Irecê na Bahia.
Lembro-me que ela juntou os filhos e as roupas, pegou o jegue e colocou duas bruacas. Eu em uma e meu irmão na outra. Esse animal ajudava nos trabalhos da roça, era com ele que passava capinadeira na roça e carregava algumas coisas para vender na feira. Por isso o jegue não podia ficar, a gente precisava dele, ele nos ajudou até na viagem. Enquanto mãe vinha a pé com os quatro maiores, ele carregava eu e meu irmão mais novo, eu em uma bruaca e ele na outra. Essa viagem durou dois dias. Ao chegarmos no lugar de destino ficamos na casa de tia Luísa irmã do meu avô paterno durante quinze dias. Ela tinha dez filhos mas a maioria já tinha casado, só tinha quatro dentro de casa. Mesmo assim ela nos apoiou.
Depois destes quinze dias na casa dela, passamos a morar em um depósito onde ficamos dois anos . Em 1977 houve uma seca muito grande e o governo enviou o DERBA = Departamento de Estradas e Rodagens da Bahia, e minha mãe começou a trabalhar juntamente com os dois filhos mais velhos. Com essa ajuda ela conseguiu comprar uma casinha para a gente morar.
Ainda me lembro que iamos para a roça catar mamona e ás vezes chovia , na volta a gente entrava na enxurrada e vinha correndo e escorregando na lama. Caindo e levantando, mamãe só observando, para mim era muito divertido.
Aos oito anos em 1980, começei estudar na escola Municipal Rural de Itapicuru, que na época tinha o nome de Polonordeste porque era uma extensão do Estado e é nessa mesma escola que estou trabalhando atualmente. Lembro-me das dificuldades que enfrentei para aprender, mãe não sabia ler e ninguém me ajudava em casa.Saia a procura de ajuda na rua, pedia alguém para ler e ia gravando as palavras dando nome a todos os dedos, na hora da leitura lembrava de todos.
Tinha uma vontade de aprender ler pegava a cartilha e ficava folheando e falava para meus colegas quando nós chegarmos ao final deste livro eu já sei ler. Dito e certo antes do final eu já conseguia ler tudo e ainda ensinei minha mãe a ler também.
Em 1987vim morar em Irecê Bahia trabalhando como doméstica e estudando na escola Polivalente de Irecê a sexta série, meus colegas só me chamavam de computador porque eu tinha facilidade de memorizar as coisas. Durante o dia não tinha tempo para estudar e acordava três horas da manhã para ler os questionários e memorizar para responder as provas. Passei a estudar a oitava série no ano de 1989,nesse ano eu já estava triste, pensando que não iria conseguir realizar o meu sonho, que era ser professora; pois naquela época o curso de magistério era muito difícil, só tinha em escola particular e eu não tinha condição de pagar.
Para a minha surpresa no ano seguinte 1990, começou a funcionar o segundo grau no Polivalente justamente o curso que eu desejava fazer magistério. Fui contemplada sendo um dos primeiros formandos dessa escola.
No ano de 1993 concluir meus estudos, e mesmo sendo um dia de muita chuva não impediu que minha família viesse assistir minha formatura aquele foi o dia mais feliz da minha vida 23 de dezembro de1993.
No ano seguinte 1994 já comecei a trabalhar como professora na escola Tenente Wilson de Irecê ,com uma turma de alfabetização com 48 alunos. Nessa época tinha muitos alunos defasados, e a gente não tinha subsídios para trabalhar com esses alunos, não tinha materiais e eram os pais que compravam as folhas de oficio. Os professores sofriam com salários atrasados ficando Meses sem receber.
Neste mesmo ano 1994, o Brasil e o mundo perdeu um grande artista. Estava na igreja quando recebemos uma notícia desagradável: Airton Sena morreu! Fui para casa sem entender como aquilo poderia ter acontecido e torcendo para que não fosse verdade. Liguei a televisão, foi a primeira notícia que ouvi. Naquele momento todos estavam sofrendo com aquele acontecimento, era o meu primeiro ano de ensino como regente.
Outro grande choque no ano de 1996, foi a morte dos mamonas, estava na casa da minha amiga Vagnólia. De repente sai na TV a notícia que o avião que transportava o grupo “Mamonas Assassinas” caiu e eles morreram. Não foi fácil para os Irecêenses, pois era nosso conterrâneo e ficamos, realmente, comovidos com a tragédia. Nesta época estava preparando o meu chá de cozinha, pois o casamento estava previsto para o ano seguinte.
Em 1997, o prefeito Adalberto Lélis assumiu a prefeitura e houve muitas mudanças na Educação, inclusive na minha vida como professora, eu que morava aqui em Irecê e ensinava na escola Tenente Wilson fui transferida para ensinar em Itapicuru povoado que fica a 7 km da cidade de Irecê, justamente no ano do meu casamento, no dia 20 de fevereiro comecei ensinar lá no povoado e no dia 20 de junho aconteceu o meu casamento. Em 1998, um ano depois nasceu a minha primeira filha, comecei sofrer as conseqüências de ter que me deslocar 5:30 da manhã à procura de um transporte para ir para o trabalho,com um bebê de apenas 4 meses de idade , enfrentando sol , chuva, frio e um trajeto de aproximadamente 800 metros a pé até chegar no ponto que a gente esperava táxi.
No ano de 2000, o projeto Nova Canaã começou a funcionar, Esse foi um projeto do bispo Marcelo Crivela para ajudar as famílias carentes de Irecê e região, com cerca de 200 alunos entre Irecê e povoados. A partir dessa data melhorou a minha situação quanto ao transporte, porque o ônibus que ia pegar os alunos passava 6 horas da manhã e eu pegava carona até em Itapicuru. Em 2001, nasceu minha segunda filha passei a levar as duas, mas agora com menos sofrimento pois já tinha o transporte certo, e até hoje trabalho em Itapicuru e vou no ônibus da Canaã.
Em 2008, iniciou uma segunda turma da “ UFBA” Universidade Federal da Bahia em Irecê e eu realizando mais um sonho que esperei por muitos anos , agora sou cursista da mesma e estou me sentindo realizada apesar de não estar adaptada a sua rotina.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Meu diário

UFBA- Universidade Federal da Bahia
FACED- Faculdade de Educação
CURSO-Licenciatura em Pedagogia
CICLO- Um - 2008. 2
Professora-Solange Maciel
Cursista-Alaides Nascimento Nunes Pereira

O ato de lembrar , possibilita ao autor reconstruir sobre seu próprio
percurso, além de criar espaço para melhor entendimento de sua prática.
Zabalza

Meu diário,
Inicia-se mais um curso de Licenciatura em Pedagogia nas séries iniciais do ensino médio na UFBA em Irecê e eu, com bastante expectativas e ansiedade . Passamos por uma seleção ,três dias de preparação e muita leitura , onde deparei-me com muitas palavras novas, parecia o mundo das palavras porque era palavras ,palavras e palavras por todos os lados.
È comum ouvir falar que as coisas mudaram , que os tempos são outros . Na educação essas mudanças tambem devem ser acompanhadas, e efetivadas quando forem consideradas como processo de ensino-aprendizagem .Não há mais espaço para o educador que não aceita inovações, por que tanto quanto eles os alunos tambem sofrem com o comodismo.Como não pretendo ser uma professora acomodada estou correndo atrás dos meus objetivos e tentando passar o melhor para os alunos buscando novos conhecimentos .
No momento do memorial fiquei questionando: Será que vou conseguir? O que devo fazer? será que sou capaz? Mesmo com tanta insegurança enfrentei,e para minha surpresa fui aprovada. Achava que não tinha uma bagagem suficiente para alcançar as competencias exidas para aquele memorial,ficava me comparando com aqueles autores daqueles bonitos textos que li e os professores orientadores,quanta inteligência!!! hoje como cursita já percebo a diferença e posso entender que quando queremos realizar algum sonho é só correr atrás ,não desistir , seguir em frente , ler bastante e não deixar se levar pela preguiça, o medo , o desespero e outros fantasmas que querem atrapalhar nossa caminhada.
Estou me considerando uma das maiores vencedoras do mundo, pois foi grande a minha luta pela sobrevivencia enfrentando a fome ,o medo , a ansiedade , o drama de ser criada sem pai ,Porque quando eu tinha apenas um ano de idade ele nos deixou.Sei que não é tão simples viver a vida as vezes ela contem capítulos imprevisíveis e inevitável .Mais é possível escrever algumas partes que marcaram e serviram de modelo para que hoje eu podesse compreender o significado da vida,descobrir que o sentido dela se encontra em um mercado onde não se usa dinheiro, o preço é : Dignidade , respeito , carater e amor ao próximo.
Por estas e outras razões, o registro exige tempo de parar, de refletir e por em prática os acontecimentos e experiências. As escritas reflexivas favorecem um aprofundamento sobre o conhecimento de si e do outro. Essa aula serviu para rever minha prática, Por que mesmo sabendo que o registro é importante não tinha o hábito de registrar sendo prejudicada algumas vezes porque ele não acontecia. Pensando em melhorar minhas aulas ,criei uma estratégia com os alunos , arrumamos um caderninho para eles registrarem tudo que acontece na sala de aula.
Meu objetivo é que eles descubram a utilidade da escrita visando melhorar a criativadade e a curiosidade através da leitura . Sabemos que a escrita é uma produção que possibilita o escritor rever sua aprendizagem, no caso dos alunos estão aprendendo uns com os outros e chegando a conclusão que precisam melhorar tanto na escrita quanto na leitura.
Eu sou Alaides Nascimento Nunes Pereira, estou com os grupos 05 e 06 em Itapicuru. Acredito que mesmo enfrentando alguns desafios podemos dar a volta por cima.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Comunidades virtuais

Comunidades virtuais são valores ou técnicas que são partilhada e aceita por uma determinada comunidade ,em um determinado tempo e esse tempo é chegado para nós.Agora com as professoras Adriane,Bonila e Sule estamos navegando neste mundo e conhecendo coisas que não sabia que existia como: Blog e moodle ,mesmo tendo o computador tinha medo de futucar.Hoje entro e saio, obrigado professoras : Não está sendo fácil ainda estou enfrentando muitas dificuldades mais aos poucos chegarei lá...

Alaides Nascimento