domingo, 30 de agosto de 2009

Em qual dessas hipóteses você se encontra na alfabetização digital?

Pré-Silábico?
Sílábico-Alfabético?
Alfabético-Inicial?
Alfabético-pós-Inicial?

Por enquanto ainda estou silábico-Alfabético.

Tecnologia, tempo, espaço e educação.
O desenvolvimento da tecnologiatransforma o modo com que com que compreendemos o tempo e o espaço. Surgem novas percepções e diferentes noções das que até então, eram consideradas socialmente aceitas para o tempo e o espaço.
De acordo com Kenski(1997) a tecnologia digital rompe com a narrativa contíua e sequencial das imagens e textos escritos e se apresenta como um fenônemo descontínuo. Sua temporalidade e espacialidade, expressa em imagens e textos nas telas.

sábado, 29 de agosto de 2009

Sejam vindos para fazer parte do mundo de inclusão digital.


OLÀ PESSOAL !!! Querem saber mais sobre Alfabetização Digital? Sintam-se a vontade.


A alfabetização digitalconsiste em ter habilidades básicas para poder utilizar as novas tecnologias numa perspectiva de usuários consumidor de bens, serviços e informções. O problema não está em conceber" Alfabetização digital" nessa perspectiva, e sim em prever que isto é suficiente para considerar o indivíduo como incluido na sociedade da informação. È evidente que na perspectiva economista estar "incluido" significa ser consumidor. No entanto, inclusão é um conceito mais abrangente do isso, significa que aquele que está incluido é capaz de participar, questionar, produzir, decidir e transformar, é parte integrante da dinãmica social, em todas as suas instâncias.

domingo, 23 de agosto de 2009

O que devemos fazer para não sermos dominados ou trocados pelas máquinas?



A cada dia, o mundo em que vivemos, passa por inúmeras mudanças; A natureza muda, nossos habitos cotidianos, nossa tecnologia, tudo o que ontem era novo, hoje já é velho. O mundo nunca parou de mudar, mais creio que esse seja o tempo em que estamos dando mais atenção à isso, já que, cada vez mais essas mudanças influenciam nosso modo de viver.Estamos em uma era, onde tudo será diferente, pois estamos em tempos, que as máquinas, sejam elas de qual tipo for, ganham cada vez mais espaços em nossa sociedade. Hoje seria impossivel, viver sem os computadores ou sistemas informatizados que utilizamos em nosso cotidiano e nem nos damos conta que esses sistemas que nos controlam, são contralados por outras pessoas.Tudo parece simples e na verdade é, porém não nos damos conta, que vivemos em um submundo, do qual a maioria de nós não sabemos que fazemos parte. Simplesmente, por que, sabemos que ele existe, mas, mal nos damos conta que estamos, nele. Fazemos parte de um mundo chamado, "Tecnologia", que apesar de ser muito útil, e indispensável para nossa sobrevivência, pode também apresentar muitos riscos.Não esta muito longe o tempo, onde todo individuo desta terra, terá um retrato, digitais, informações genéticas, e mais informações, gravadas em um enorme banco de dados, onde, será possível acompanhar os passos de cada ser, 24 horas por dia, durante os 7 dias da semana.O mundo está mudando, e temos que sempre aprender a lidar com ele, e cada dia que as máquinas controlam mais nossas vidas, não seria útil, que nós soubessemos controla-lás mais do que elas agente ? Ou que pelo menos, tenhamos mais noção sobre elas ?

Machado04/05/2008


sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Inclusão digital nas escolas...


A escola que queremos ter futuramente.
Apartir do lançamento do livro verde do programa sociedade da informação no Brasil em 2000, o país incorpora em sua agenda política a universalização do acesso as tecnologias da informação e comunicação-TIC-e a promoção da alfabetização digital. segundo Oliveira, Buzato,2007. a articulação entre os projetos de inclusão digital e a educação resume-se á realização de atividades escolares(pesquisas)nos centros de acesso público, isto é uma oportunidade de interação com o contexto digital. No entanto, continua a perspectiva do consumo de informações. Partindo deste contexto percebe a necessidade de preparar e capacitar os professores, Bonilla e Picanço(2005,p. 224-225) Afirmam que para ultrapassar essa perspectiva instrumental, as TIC devem ser tomadas como elementos estruturantes das ações, mais especificamente, que a rede deve ser incorporada ás práticas presenciais de forma paralela, integrada e integrante com o conjunto das demais atividades, de forma a favorecer a vivencia da interatividade, da colaboração, da auto-organização da conectividade plena e efetiva com outros nós que vão surgindo ao longo do processo.